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quarta-feira, 28 de maio de 2008
quarta-feira, 21 de maio de 2008
terça-feira, 20 de maio de 2008
ARTE, FUTURISMO, SUSTENTABILIDADE E RECICLAGEM
Arte, futurismo, sustentabilidade e reciclagem
A arte, já existe há muitos anos, o Futurismo foi um movimento fundado por um italiano Fillipo Marinetti, um poeta que também escrevia peças de teatro. Tinha um pensamento que era acabar com as artes do passado, porque queria que o Futurismo brilhasse nos olhos de todo o mundo. Mas os gostos das pessoas não são comprados; têm de ser conquistados. O fascismo reinava nessa altura, claro que as pessoas não se opunham de cara destapada contra os fascistas e foi o futurismo que lançou as bases dos seus ideais.
A arte dos Futuristas baseava-se no movimento e nas cores; gostavam de introduzir nas pinturas ideias de dinâmica que era bastante difícil de expor e apresentava textura de cores fortes, mas a arte dos Futuristas não eram só a pintura mas também a poesia. Nela transmitiam ideologias contra as artes mais antigas, a fim de rebaixar.
Com o início da 1ª Grande Guerra, houve a morte de um grande Futurista (Boccioni). Nesse período, o Futurismo sofre um súbito desaparecimento. Só reapareceu aos poucos com a introdução, um tipo de arte vanguarda, como a do aproveitamento de matérias-primas, como o vidro, cartão, borracha, latão, ferro, entre outras que são moldadas como expressão de arte.
No meu ponto de vista, é benéfico que os artistas utilizem todos os tipos de material reciclável, porque se, não aproveitar-mos esses materiais, a natureza não conseguirá fazer com essas matérias desapareçam, por exemplo, as pilhas para serem destruídas pela natureza por completo demoram anos e anos, a borracha se não for aproveitada para produzir certos objectos domésticos ou para os pneus dos automóveis também demora milhões de anos para se degradar na natureza, e muitas mais matérias.
Para um futuro melhor devemos reciclar em todos os âmbitos, como na arte, a nível doméstico ou a empresarial.
Reciclagem na arte
Vejamos o exemplo; um objecto doméstico como o sofá, que fora concebido com peças de um automóvel, os estofos em pele que permanecia com uma boa aparência e textura, foram muito bem aproveitados, seria um desperdício se este material estivesse a apodrecer numa sucata. A estrutura traseira do automóvel que estava em bom estado serve de base para o sofá, as jantes de liga leve também em bom estado e com um belo design serva para os pés do sofá.
Isto, são, exemplos de materiais que foram aproveitados para fazer o objecto que seleccionei.
A arte, já existe há muitos anos, o Futurismo foi um movimento fundado por um italiano Fillipo Marinetti, um poeta que também escrevia peças de teatro. Tinha um pensamento que era acabar com as artes do passado, porque queria que o Futurismo brilhasse nos olhos de todo o mundo. Mas os gostos das pessoas não são comprados; têm de ser conquistados. O fascismo reinava nessa altura, claro que as pessoas não se opunham de cara destapada contra os fascistas e foi o futurismo que lançou as bases dos seus ideais.
A arte dos Futuristas baseava-se no movimento e nas cores; gostavam de introduzir nas pinturas ideias de dinâmica que era bastante difícil de expor e apresentava textura de cores fortes, mas a arte dos Futuristas não eram só a pintura mas também a poesia. Nela transmitiam ideologias contra as artes mais antigas, a fim de rebaixar.
Com o início da 1ª Grande Guerra, houve a morte de um grande Futurista (Boccioni). Nesse período, o Futurismo sofre um súbito desaparecimento. Só reapareceu aos poucos com a introdução, um tipo de arte vanguarda, como a do aproveitamento de matérias-primas, como o vidro, cartão, borracha, latão, ferro, entre outras que são moldadas como expressão de arte.
No meu ponto de vista, é benéfico que os artistas utilizem todos os tipos de material reciclável, porque se, não aproveitar-mos esses materiais, a natureza não conseguirá fazer com essas matérias desapareçam, por exemplo, as pilhas para serem destruídas pela natureza por completo demoram anos e anos, a borracha se não for aproveitada para produzir certos objectos domésticos ou para os pneus dos automóveis também demora milhões de anos para se degradar na natureza, e muitas mais matérias.
Para um futuro melhor devemos reciclar em todos os âmbitos, como na arte, a nível doméstico ou a empresarial.
Reciclagem na arte
Vejamos o exemplo; um objecto doméstico como o sofá, que fora concebido com peças de um automóvel, os estofos em pele que permanecia com uma boa aparência e textura, foram muito bem aproveitados, seria um desperdício se este material estivesse a apodrecer numa sucata. A estrutura traseira do automóvel que estava em bom estado serve de base para o sofá, as jantes de liga leve também em bom estado e com um belo design serva para os pés do sofá.
Isto, são, exemplos de materiais que foram aproveitados para fazer o objecto que seleccionei.
EUGENIO DE ANDRADE- Poemas
- · As palavras que te envio são interditas
As palavras que te envio são interditasaté,
meu amor, pelo halo das searas;se alguma regressasse,
nem já reconheciao teu nome nas suas curvas claras.
Dói-me esta água, este ar que se respira,
dói-me esta solidão de pedra escura,
estas mãos nocturnas onde apertoos meus dias quebrados na cintura.
E a noite cresce apaixonadamente.
Nas suas margens nuas, desoladas,
cada homem tem apenas para darum horizonte de cidades bombardeadas.
- · Poema XVIII
Impetuoso,
o teu corpo é como um rioonde o meu se perde.
Se escuto, só oiço o teu rumor.
De mim, nem o sinal mais breve.
Imagem dos gestos que tracei,
irrompe puro e completo.
Por isso, rio foi o nome que lhe dei.
E nele o céu fica mais perto.
- · Frente a frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis- e é tão pouco!
· Respiro o teu corpo
Respiro o teu corpo:
sabe a lua-de-águaao amanhecer,
sabe a cal molhada,sabe a luz mordida,
sabe a brisa nua,ao sangue dos rios,
sabe a rosa louca,
ao cair da noitesabe a pedra amarga,
sabe à minha boca.
- · Adeus
Já gastámos as palavras pela rua, meu amor
,e o que nos ficou não chegapara afastar o frio de quatro paredes.
Gastámos tudo menos o silêncio.
Gastámos os olhos com o sal das lágrimas,
gastámos as mãos à força de as apertarmos,
gastámos o relógio e as pedras das esquinasem esperas inúteis.
Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,porque ao teu ladotodas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhoseram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,uns olhos como todos os outros.
Já gastámos as palavras.
Quando agora digo: meu amor,já não se passa absolutamente nada.
E no entanto,
antes das palavras gastas,
tenho a certezade que todas as coisas estremeciam
só de murmurar o teu nomeno silêncio do meu coração.
Não temos já nada para dar.
Dentro de tinão há nada que me peça água.
O passado é inútil como um trapo.
E já te disse:
as palavras estão gastas.
Adeus.
Eugénio de Andrade
EUGENIO DE ANDRADE
Eugénio de Andrade (biography)
His real name was José Fontinhas, he was born on 19 January of 1923, in Povoa de Atalaia, a small village in Beira Baixa, situated in Fundao near Castelo Branco, son of a family of peasants, people that worked the land. His childhood was spent near his mother, a figure that dominated his whole life and poetry. His father ,son of peasants with money, did not participate closely in his education.
He started school at the age of six in the village where he was born. A year later, he moved to Castelo Branco to live with his mother. In 1932, he moved again, this time to Lisbon, city where his father had settled for eleven years. In the meani´time he finished primary school. He continued to study and in 1935, he began to show interest in literature. He spent hours reading in a public library and started to write poetry.
In 1943 he moved to Coimbra, to where he returned after the military service. There he became acquinted with Miguel Torga and Eduardo Lourenço. He became a public servant in 1947, and spent thirtyfive years as an inspector for the health ministry.
One change of duty, made him move to Porto in 1950. He started living in a house that he left beind after four decades, when he moved to a Foundation Eugenio de Andrade building in Foz do Douro.
He abandoned the idea of taking a filosofy course and dedicated himself to writing and to poetry.
His real name was José Fontinhas, he was born on 19 January of 1923, in Povoa de Atalaia, a small village in Beira Baixa, situated in Fundao near Castelo Branco, son of a family of peasants, people that worked the land. His childhood was spent near his mother, a figure that dominated his whole life and poetry. His father ,son of peasants with money, did not participate closely in his education.
He started school at the age of six in the village where he was born. A year later, he moved to Castelo Branco to live with his mother. In 1932, he moved again, this time to Lisbon, city where his father had settled for eleven years. In the meani´time he finished primary school. He continued to study and in 1935, he began to show interest in literature. He spent hours reading in a public library and started to write poetry.
In 1943 he moved to Coimbra, to where he returned after the military service. There he became acquinted with Miguel Torga and Eduardo Lourenço. He became a public servant in 1947, and spent thirtyfive years as an inspector for the health ministry.
One change of duty, made him move to Porto in 1950. He started living in a house that he left beind after four decades, when he moved to a Foundation Eugenio de Andrade building in Foz do Douro.
He abandoned the idea of taking a filosofy course and dedicated himself to writing and to poetry.
quinta-feira, 15 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Carta sobre a poluiçao da atmosfera
De:
Kalimero
Escola Secundária Gama Barros – CEFAs
3000-lisboa
Ex.mo W. Bush
WhiteHouse
E.U.A
Lisbon, 29/4/2008
Distinto Sr. Presidente dos E.U.A
Sempre me disseram que fumar mata, mas nunca pensei que fosse verdade. Presentemente tenho conhecimento que o tabaco é maléfico para o organismo, mas nunca imaginei que o planeta também fumasse ou que obrigassem o planeta a fumar. Costuma dizer-se que quem leva com o fumo do tabaco dos outros é um fumador passivo. Actualmente o planeta é um fumador passivo e está breve a ter um colapso pulmonar por isso, peço a sua excelência que tome medidas a fim de evitar que as coisas fiquem pior do que já estão, se não deixarem de emitir os fumos tóxicos.
Aguardo resposta tão breve quanto possível
Atenciosamente
Kalimero
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Reciclar no ambiente doméstico
Que soluções encontraram para melhorar a separação do lixo em casa?
Em minha casa fazemos a reciclagem, por norma incumbimos estes deveres aos mais novos um de 13 anos e outra de 3 anos.
Como não tínhamos espaço para separar o lixo, pomos o lixo dentro de só um único caixote. Tivemos de arranjar uma alternativa, que foi no princípio, por de parte num saco grande o, cartão, plástico e o vidro depois despejávamos no ecoponto mas tínhamos de fazer a selecção manual. Actualmente o presidente da junta de freguesia de Mira-Sintra fez uma campanha de sensibilização à reciclagem, pois quem quisesse adquirir o ecoponto doméstico só precisava de apresentar uma factura da água na junta de freguesia. Acho que uma boa solução para quem quer realmente mudar as coisas no mundo.
De que forma essa separação melhora o tratamento inicial e final?
A tarefa em casa tornar-se-á fácil porque é só supor não custa nada, papel, plástico, vidro, restos de comida … e para os mais novos é bom que eles comecem a colocar no ecoponto, mas também tenham a noção, que se não separarem os lixos, o mundo vai ficar completamente poluído, para não falar que o futuro esta nas mãos deles.
O que pensam de campanhas como está em função dos objectivos que se pretendem?
Primeiro no fundo é sensibilizar as pessoas a aderir. Porque na minha opinião as pessoas de todas as idades têm aderido bem à divulgação da reciclagem, porque se não tivessem os recursos como os ecopontos as pessoas não separam os lixos, mas as pessoas em certas zonas até faziam pressão porque na área delas não havia ecopontos isto prova que as pessoas estão mais cativadas
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