sexta-feira, 28 de março de 2008

Declaração Universal dos Direitos Humanos

Comentário sobre dois artigos:

Artº22 – Posso dizer que cá em Portugal existe uma vasta categoria de culturas e imigrantes. Muitos desses imigrantes vieram para o nosso país por motivos financeiros, e no intuito de arranjar aqui um refúgio, ou mesmo um lar, trabalhar, constituírem família.
Que acontece ás vezes é que trabalham em situações precárias, sem descontar para a segurança social e por vezes sem contrato de trabalho. Querem por os filhos nas nossas escolas e, por vezes, são barrados, com dificuldades que só deus sabe. Querem o apoio do estado para resolver certas situações e encaram com um monte de burocracia sem fim.
Acho que e um pouco injusto para quem dá algum apoio a uma nação que nem é a deles, mas tenho a esperança que a mentalidade dos nossos políticos mude e para melhor.

Art.º15-Em Africa, concretamente em Angola, existe muitas pessoas que não possui registo de nascimento. Ter direito à nacionalidade num país com desigualdades sociais é difícil de adquirir qualquer tipo de documentação.
Os meus familiares nasceram em Angola, estudaram lá, trabalhavam lá, mas com a guerra fugiram para Portugal, e optaram pela nacionalidade Portuguesa, para facilitar a vida em Portugal, mesmo assim eram descriminados e tratados como refugiados.

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